VIAGEM À TERRA OCA

Em memória do Almirante Richard Byrd

 

 

                                    

No início de 1970, a Administração do Serviço de Ciência e Meio Ambiente que pertence ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos, divulgou para a imprensa fotografias do Pólo Norte tiradas pelo satélite ESA-7 em 23 de novembro de 1968. Uma dessas fotografias mostrava o Pólo Norte com um imenso buraco ou abertura para seu interior. 

A ESA (European Space Agency) estava longe de suspeitar que suas fotos rotineiras de reconhecimento atmosférico fosse contribuir e despertar uma das controvérsias mais sensacionais a respeito da Terra Oca, cuja realidade já tinha sido demonstrada pelo Almirante Richard Byrd nas suas expedições aos Polos (Norte e Sul) onde penetrou pelos mesmos, respectivamente 2.730 e 3.690 Km numa extensão para o interior da Terra onde viu não gelo nem neve,  mas sim vastas áreas de montanhas, florestas, vegetação, lagos e rios numa "Terra de Eterno Mistério" como dizia. 

Nas suas viagens ao Ártico e Antártica, R. Byrd teria completado assim um total de 6.420 Km numa aventura insólita que confirmaria aquilo que há muito suspeitava ou se terá inspirado no livro de William Reed, intitulado "Phanton Of the Poles" publicado em 1906, que reunia evidências cientificas de que “A Terra é Oca. Os Polos há tanto buscados são fantasmas. Há aberturas nas extremidades  Norte e Sul"...

 

 

Era para provar tudo isso, de resto, que estava preparada uma expedição conjunta ao Polo Norte no ano de 2007, chefiada por norte-americanos mas com russos fazendo parte da equipa. A viagem estava preparada para o dia 4 de Julho a partir de Murmansk na Rússia, por mar, com retorno previsto para o dia 17 do mesmo mês, mas acabou por ficar adiada para 2008 por não terem sido reunidas as verbas necessárias para o efeito ou por outras razões. 

Já em 2006 a viagem tinha sido anulada pela morte repentina de um dos seus organizadores, o famoso expedicionista norte-americano Steve Currey  no dia 26 de Julho desse ano.  Agora a equipa expedicionária seria constituida por 100 pessoas, abrangendo geólogos, geofísicos, geógrafos e biólogos, organizada pela Phoenix Science Foundation  no Estado de Kentucky (EUA), e a North Pole Inner Earth Expedition - NPIEE, que utilizaria o navio nuclear russo quebra-gelos, de nome Yamal, fretado para essa mesma finalidade.

 

 

"Acreditamos que esta possa ser a maior expedição geológica da História do Mundo", dizia o Presidente Brooks Agnew, da Phoenix, quando foi entrevistado sobre o assunto, acrescentando ainda que: «Chegámos ao fim de todos os dados conhecidos sobre a estrutura do planeta e ainda assim persiste a teoria de que os planetas são esferas ocas...  Estaremos formando uma equipa de cientistas e engenheiros para reunir e registar dados nunca vistos antes».

A expedição contaria com 100 lugares no barco distribuidos do seguinte modo: 33 cientistas e engenheiros (é curioso o número pois é hermético); 15 cineastas e fotógrafos; 5 peritos de comunicação e técnicos em lincagem com satélite; 23 instrutores de Exopolítica e Embaixadores (para estabelecer que tipo de relações diplomáticas e com quem); e  24 membros da equipa original.

Tudo isto induz  a tirar três conclusões óbvias, como diz a Directoria da revista PAX da C.T.P. (Comunidade Teúrgica Portuguesa) de cuja autoria é grande parte das revelações deste artigo:

 1º - O governo dos EUA sabe da existência da "Terra Oca" e do Mistério dos Polos e da verdade dos MUNDOS SUBTERRÂNEOS, como também os demais sabem (Rússia, França, Irão, Israel, Inglaterra, India, China, etc.) inclusive Portugal onde nos anos de 1978-80 uma equipa científica franco-americana apetrechada com o melhor material técnico de então, esteve na Serra de SINTRA (lugar de profundos mistérios e enigmas de Portugal) tentando estabelecer contacto a adentrar a "Terra Oca", sabendo-se de fonte segura que houve contacto e que o resultado de tudo isso quase redundou em tragédia para os participantes que subitamente abandonaram o projecto saindo às pressas do país, desconhecendo-se o que aconteceu.

 2º - O interesse da Fundação Phoenix e seus patrocinadores é (ou pode ser apenas) exclusivamente COMERCIAL, pelo que a tentativa de descobrir a "Terra Oca" a partir do Polo Norte terá um único motivo de conquistar ou usurpar talvez suas riquezas e recursos naturais, havendo mesmo por parte do Canadá a reclamação de território para prospecção de petróleo naquela parte do mundo.

 3º - O Dr. Brooks não foi sincero na sua entrevista quando afirmou que "nunca houve dados de fonte alguma sobre esta área do nosso planeta". Certamente sabe a verdade mas não pode dizê-la abertamente, pois seria algo como um reconhecimento público sobre um assunto que o governo dos EUA não quer que se saiba, como de resto outras coisas que tem escondido em relação aos OVNIS e suas origens (ou parte delas), pois uns são intra e outros extraterrestes.

 

 

Doutro modo, foi em 1947 que o próprio Richard Byrd começou a escrever suas memórias num Diário (ver aqui) que conservou secreto até à sua morte (em 1957), impedido de falar sobre o assunto pelo próprio governo norte-americano que o forçou a fazer  voto de sigilo.  Esse Diário, porém,  foi descoberto e publicado em 1992, sendo que nele se descreve o encontro do Almirante com tripulantes de naves, homens altos, louros, pertencentes a um povo altamente evoluido do Mundo Interno, conhecido há milhares de anos como o povo de Agharta.

Entre 1928-1955, Byrd fez 11 expedições aos pólos geográficos, tendo sido dado como desaparecido a 19 de fevereiro de 1947, tendo surgido depois falando de uma "terra além do Pólo Norte " onde esteve.  

 

De resto, um ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, chegou mesmo a afirmar que Byrd esteve em Agartha onde vive  uma civilização subterrânea como "sendo superior à nossa", acrescentando ainda que, imediatamente após a descoberta do seu Diário, as rotas que dão acesso aquela região do mundo  foram declaradas secretas pelos serviços norte-americanos que criaram bases militares a fim de não deixar quaisquer invasores descobrirem como chegar lá. Amstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agartha.   

   

 

O Almirante Richard E. Byrd morreu 10 anos depois de sua experiência, a 11 de Março de 1957. No seu Diário, escrito em 11 de Março de 1947, ele escreveria o seguinte:

     «Acabo de participar de uma reunião no Pentágono. Relatei integralmente o que descobri e a Mensagem que trouxe para os governantes do Mundo exterior. Tudo foi devidamente gravado. O Presidente dos EUA foi avisado. Fui detido por várias horas (seis horas e trinta e nove minutos para ser exacto). Fui exaustivamente interrogado pelas Forças de Segurança Máxima e por uma equipa médica. Foi uma grande provação! Fui colocado sob estrita vigilância pelo Serviço de Segurança e ordenaram-me que permanecesse em silêncio quanto a tudo o que descobri. E lembraram-me de que sou um militar e que devo obedecer ás ordens».

No dia 8 de Dezembro de 1954, R. Byrd deu uma entrevista num programa de televisão sobre sua viagem à Antártica (ver aqui), onde afirmou que... "ainda existe no mundo hoje uma área do tamanho dos Estados Unidos que nunca foi vista por um ser humano. E isso está além do polo, no outro lado do polo sul", referindo-se ao interior e não exterior do planeta, mas não podia dizer nada do que sabia por estar impedido de o fazer. E por isso, no dia 30-02-1956, ele fez sua última anotação no seu Diário Secreto dizendo:

       «Os últimos anos que passaram desde 1947 não foram bons... Faço agora a minha última anotação neste diário singular. Terminando, devo declarar que, fielmente, mantive o assunto em segredo, conforme ordenado, por todos estes anos. Foi completamente contra os meus princípios morais, mas agora parece-me pressentir a chegada da longa noite e esse segredo não morrerá comigo, mas, como deve ser com tudo o que é verdade, deverá esta triunfar.  Ela poderá ser a única esperança para a Espécie Humana. Eu vi a Verdade e ela vivificou o meu espírito e me libertou!  Cumpri com o meu dever para com o monstruoso complexo militar. Agora, a longa noite começa a aparecer mas não será um fim. Quando a longa noite do Ártico terminar, o Sol brilhante da Verdade voltará... e os que foram da escuridão cairão com a sua Luz... Pois eu vi aquela Terra além do Polo, aquele Centro do Grande Desconhecido».

  Na verdade, muitos são os autores (ver aqui) que falam de uma civilização avançada no interior da Terra desde o tempo da lendária Atlântida. O próprio herói babilônio Gilgamesh teria visitado seu antepassado Utnapishtim nas entranhas da Terra.  Na mitologia grega diz-se que Orfeu teria resgatado Eurídice desse mundo subterrâneo e os faraós do Egipto comunicavam-se com o mundo interior, onde desciam através de túneis secretos ocultos nas pirâmides. Os lamas tibetanos ou hindus budistas acreditam ainda que milhões de pessoas vivem em Agharta, um paraíso subterrâneo governado pelo Rei do Mundo.

 

 

 

 

             

   

 

Richard Byrd  terá visto o  Éden  terrestre ou o lugar do  'Paraiso'  há muito perdido?

 

 

Rui M. Palmela

 

 

 

Ver ainda:

 

A TERRA OCA EM 3 D

CIDADES INTRATERRENAS

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